Um dos registros mais antigos do chopp foi na região da mesopotâmia, nome grego que significa "entre rios" - uma região de interesse histórico e geográfico mundial. Depois disso, Assírios, Gregos, Babilônios, Romanos, Egípcios e Chineses escreveram seu nome na história da fabricação do chopp. A primeira fábrica de Chopp foi encontrada no Egito em 5.400 A.C. Os egípcios utilizavam o Chopp como moeda para pagar seus trabalhadores, enquanto as mulheres da época acreditavam em seu poder de rejuvenescimento , utilizando-o como produto de beleza.
Durante a idade média o Chopp passou a ser produzido nos mosteiros, e foi lá que recebeu o aroma e o sabor conhecido nos dias atuais. Foi neste período que ganhou seu conceito de 'tradição', pois em sua produção o Chopp não era pasteurizado, dando o requinte da produção artesanal da bebida. E foi na Baviera (atual Monique) que o Duque Guilherme IV decretou a famosa lei da pureza, que regia os principais ingredientes do Chopp como : água pura, lúpulo e cevada. O fermento, por sua vez, foi incluído nesta lei algum tempo mais tarde, uma vez que ainda não era conhecido. Em Pilsen, na República Tcheca em 1839, descobriu-se a baixa fermentação, e a partir de então o Chopp ficou mais claro, com sabor mais suave e com um maior tempo de duração para o consumo.
Logo em 1883 as canecas de cerâmica foram substituídas por copos de vidro transparente, que permitiam ver a beleza do Chopp. No Brasil o Chopp aportou em 1808, trazido da Europa pela família real portuguesa, e a primeira notícia de sua fabricação foi publicada em 1836 pelo carioca Jornal do Comércio. Refrescante e de baixo teor alcoólico, o Chopp logo se tornou uma tradição, e seus critérios de produção se aprofundaram cada vez mais na excelência, conceitos que a Chopp Boreal leva a sério.